Segundo Jung, arquétipos são disposições psíquicas universais inatas que formam a essência da qual emergem os temas básicos da vida humana. Por serem universais e inatos, a influência dos arquétipos pode ser reconhecida nos mitos, símbolos, rituais, lendas, sonhos, instintos e determinados desejos coletivos dos seres humanos. Os arquétipos são itens do inconsciente coletivo e ajudam a organizar, dirigir e informar o pensamento e o comportamento humanos. Compartilhamos uma série de experiências coletivas que permaneceram na memória da humanidade como padrões para compreender a realidade. Esses padrões são energia inconsciente que surge, por exemplo, por meio de símbolos astrológicos. Os signos do Zodíaco representam doze imagens arquetípicas, manifestações do inconsciente coletivo, que explicam toda a experiência humana. Para compreender como os símbolos arquetípicos funcionam, precisamos de uma forma especial de pensar: uma abordagem simbólica. O que um símbolo é ou não depende d
Blog destinado ao autoconhecimento, ao estudo do mapa astral natal e à terapia vibracional