Segundo Jung, arquétipos são disposições psíquicas universais inatas que formam a essência da qual emergem os temas básicos da vida humana.
Por serem universais e inatos, a influência dos arquétipos pode ser reconhecida nos mitos, símbolos, rituais, lendas, sonhos, instintos e determinados desejos coletivos dos seres humanos. Os arquétipos são itens do inconsciente coletivo e ajudam a organizar, dirigir e informar o pensamento e o comportamento humanos. Compartilhamos uma série de experiências coletivas que permaneceram na memória da humanidade como padrões para compreender a realidade.
Esses padrões são energia inconsciente que surge, por exemplo, por meio de símbolos astrológicos. Os signos do Zodíaco representam doze imagens arquetípicas, manifestações do inconsciente coletivo, que explicam toda a experiência humana. Para compreender como os símbolos arquetípicos funcionam, precisamos de uma forma especial de pensar: uma abordagem simbólica. O que um símbolo é ou não depende da atitude da consciência que o examina.
Não existe apenas um significado abstrato para a vida. Cada ser humano deve encontrar o seu. Esse significado é específico na medida em que deve ser encontrado por cada um de nós, e seu sentido dependerá do nosso tipo de consciência.
A leitura de um Mapa Natal, de um Trânsito astrológico ou de qualquer outro Mapa segue essa teoria. Cada item presente no Mapa possui vários sentidos universais e pessoais, é multifacetado. O real interesse em conhecer seu Mapa irá despertar sua consciência para saber como e quando usar seus recursos naturais. É uma ação diária, quase um treinamento dinâmico poder observar seus arquétipos pessoais no seu Mapa e vice-versa, reconhecer no gráfico como interagem seus mitos particulares.
Paz e Luz
Au Víudes
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